segunda-feira, 25 de abril de 2011

PENSAMENTOS - (Samuel de Almeida)

Nós precisamos viver independentes em todas as situações, porque toda dependência cria prisões de difícil libertação.

         Só seremos bons realmente quando atingirmos o desapego total, de pessoas e de coisas materiais.

         Se nós podemos doar o pão, porque o emprestamos aguardando retribuições?

        Nenhuma terapia pode nos libertar da dor, somente o amor incondicional tem o poder de nos curar.

        A finalidade da vida não é o sofrimento, nós sofremos por ainda não sabermos distribuir a alegria real, somente a alegria.

       Somente os grandes espíritos conseguem suportar a dor, seja para o próprio crescimento ou com a finalidade de ajudar os seus semelhantes.

       Respeitar o próximo em suas escolhas é um verdadeiro ato de caridade.

       A paixão não correspondida, pode ser um sentimento venenoso, que mentalmente lançamos naquele que não pode corresponder as nossas expectativas.

      Nós podemos mentir para o mundo inteiro em nosso intento em levar vantagem em tudo, mas tudo que pensarmos, falarmos ou realizarmos, ficará para sempre gravado no livro de nossa consciência.

      Diz as escrituras que não devemos matar, mas nós matamos diariamente um irmão quando tentamos fazê-lo crer em nossas pretensas verdades.

      Devemos tomar muito cuidado com os nossos pensamentos, mesmo aqueles que dirigimos a alguém pensando estarmos ajudando. Se em nosso pensar, há uma mínima intensão de sermos favorecidos, logo estaremos fazendo o mal para alguém.

     Oremos pelos que amamos, seja qual for a intensidade de nosso amor, mas nunca aguardemos que sejamos amados da mesma forma, porque cada coração tem necessidades e destinos diferentes.

    Se doarmos metade dos bens que retemos, estaremos libertando a própria alma rumo a felicidade real.

    Nós precisamos nos preparar a cada dia para a vida, para a vida que acontece agora e se estenderá pela eternidade. Nossa única bagagem serão nossas virtudes e nossos defeitos.

        (Samuel de Almeida)

março-2007

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