Quem teve a oportunidade de ver o filme O MILAGRE DE ANN SULIVAN sabe bem quem foi HELEN KELLER. Uma grande mulher transformada por sua professora Ann Sulivan, aliás não sei qual das duas tinha mais espiritualidade.
O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.
O caráter não pode ser desenvolvido na calma e tranquilidade. Somente através da experiência de tentativas e sofrimentos a alma consegue ser fortalecida, a visão clareada, a ambição inspirada e o sucesso alcançado.
Nunca se deve consentir em rastejar quando se sente um impulso para voar.
A vida é ou uma aventura audaciosa, ou não é nada. A segurança é geralmente uma superstição. Ela não existe na natureza.
Evitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto se expor ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada.
O otimismo é a fé que leva à realização. Nada pode ser feito sem esperança ou confiança.
Nenhum pessimista jamais descobriu os segredos das estrelas, nem velejou a uma terra inexplorada, nem abriu um novo céu para o espírito humano.
Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.
As maiores coisas do mundo e as mais belas não podem ser vistas e nem sequer tocadas. Devem ser sentidas com o coração.
A única pessoa realmente cega na época de Natal é aquela que não têm o Natal em seu coração.
Nenhum pessimista jamais descobriu o segredo das estrelas, ou navegou até uma terra desconhecida, ou abriu uma nova porta para o espírito humano.
As melhores e mais belas coisas do mundo não podem ser vistas ou tocadas. Elas devem ser sentidas com o coração.
Quando uma porta da felicidade se fecha, uma outra se abre; mas frequentemente nós olhamos tanto tempo para a porta fechada que não vemos aquela que se abriu para nós.
A vida é ou uma aventura audaciosa, ou não é nada. A segurança é geralmente uma superstição. Ela não existe na natureza.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
eu sinto saudades...
Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
de pessoas com quem não mais
falei ou cruzei...
Sinto saudades da minha infância,
do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
do penúltimo e daqueles que ainda vou ter,
se Deus quiser...
Sinto saudades do presente,
que não aproveitei de todo,
lembrando do passado
e apostando no futuro...
Sinto saudades do futuro,
que se idealizado,
provavelmente não será do jeito
que eu penso que vai ser...
Sinto saudades de quem me deixou
e de quem eu deixei!
De quem disse que viria
e nem apareceu;
de quem apareceu correndo,
sem me conhecer direito,
de quem nunca vou ter a oportunidade
de conhecer.
Sinto saudades dos que se foram
e de quem não me despedi direito!
Daqueles que não tiveram
como me dizer adeus;
de gente que passou na calçada
contrária da minha vida
e que só enxerguei de vislumbre!
Sinto saudades de coisas que tive
e de outras que não tive
mas quis muito ter!
Sinto saudades de coisas
que nem sei se existiram.
Sinto saudades de coisas sérias,
de coisas hilariantes,
de casos, de experiências...
Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia
e que me amava fielmente,
como só os cães são capazes de fazer!
Sinto saudades dos livros que li
e que me fizeram viajar!
Sinto saudades dos discos que ouvi
e que me fizeram sonhar,
Sinto saudades das coisas que vivi
e das que deixei passar,
sem curtir na totalidade.
Quantas vezes tenho vontade de encontrar
não sei o que...
não sei onde...
para resgatar alguma coisa
que nem sei o que é e nem onde perdi...
Vejo o mundo girando e penso
que poderia estar sentindo saudades
Em japonês, em russo,
em italiano, em inglês...
mas que minha saudade,
por eu ter nascido no Brasil,
só fala português, embora, lá no fundo,
possa ser poliglota.
Aliás, dizem que costuma-se usar
sempre a língua pátria,
espontaneamente quando
estamos desesperados...
para contar dinheiro... fazer amor...
declarar sentimentos fortes...
seja lá em que lugar do mundo estejamos.
Eu acredito que um simples
"I miss you"
ou seja lá como possamos traduzir
saudade em outra língua,
nunca terá a mesma força e significado
da nossa palavrinha.
Talvez não exprima corretamente
a imensa falta
que sentimos de coisas
ou pessoas queridas.
E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra
para usar todas as vezes
em que sinto este aperto no peito,
meio nostálgico, meio gostoso,
mas que funciona melhor
do que um sinal vital
quando se quer falar de vida
e de sentimentos.
Ela é a prova inequívoca
de que somos sensíveis!
De que amamos muito
o que tivemos
e lamentamos as coisas boas
que perdemos
Deixar-se sugestionado para colher as melhores vibrações do Universo... Deus está nos doando tudo de bom a todo instante, interiorizar-se é ir de encontro com essas bençãos.
A vitória da luz sobre as sombras, do bem frente a toda dificuldade, depende de nós. Deus nos dá sempre o melhor, mas é preciso que esforcemos por receber.
A cada dia acredito mais nesta força interna, que todos nós temos , para enfrentar os males que nos afligem.
É fácil falar mas difícil de aplicar em nossa vida, quando tudo parece “ GRIS". Então...
“Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras e desfaça os nós que lhe prendem a aquelas que foram significativas na sua vida mas infelizmente, por vontade própria deixaram de ser. Nó APERTA , Laço ENFEITA !!”
( texto retirado do Mural de Jacintho Pilla no Facebook )
"Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica
não passam de estados vibracionais da mente em desequilíbrio?" (Emmanuel)
No trato com as nossas doenças, além dos cuidados
médicos indispensáveis à nossa cura, não nos esqueçamos
também de que, quase sempre, a origem de toda enfermidade
principia nos recessos do espírito.
A doença, quando se manifesta no corpo físico, já
está em sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro.
Ela teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos
em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que
fomos por diversos virus potentes e conhecidos como raiva,
medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e culpa.
Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria,
o encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo.
Não basta uma simples pintura quando a parede apresenta trincas.
Renovar-se é o processo de consertar nossas rachaduras internas, é
escolher novas respostas para velhas questões até hoje não resolvidas.
O momento da doença é o momento do enfrentamento de nós próprios,
é o momento de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do tapete,
é o ensejo de encararmos nossas paredes rachadas.
O Evangelho nos propõe
tapar as trincas com a argamassa
do amor e do perdão.
Nada de martírios e culpas
pelo tempo em que deixamos
a casa descuidada.
O momento pede responsabilidade de não mais se viver de forma tão desequilibrada.
Quem ama e perdoa vive em paz, vive sem conflitos, vive sem culpa.
Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa
mente vibra nas melhores frequências do equililíbrio e da felicidade,
fazendo com que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo.
Vamos começar agora mesmo o nosso tratamento?
(Vinha de Luz - Francisco Cândido Xavier / Emmanuel)
Não escravizes, alma querida,
O irmão que socorreste num momento de desespero.
Quem se dispõe a cicatrizar feridas,
Ajuda, e permite o outro a seguir o seu roteiro.
Não faças do bem que doaste,
Algemas a quem socorreste.
A caridade nada indaga,
É um gesto de amor que da mente se apaga.
Se levantaste um irmão caído no caminho,
E por ele passaste a nutrir profundo sentimento,
Respeite sua liberdade, seu momento
Afim que possa seguir construindo seu novo ninho.
Se és amiga, alma querida, do irmão que levantaste,
Permita-o caminhar sem as bengalas que o arranjaste...
Se todo bem que fizeste, aparentar uma prisão,
Lançaste a quem socorreste um tormento sem fim no coração.
Diante de determinadas passagens do Evangelho de Jesus, em especial aquelas que descrevem milagres realizados pelo Senhor, ficamos perplexos, intusiasmados, aguardando até mesmo uma espécie de milagre em nosso viver, como o simples fato de estarmos aqui já não fosse um milagre maravilhoso, a ser agradecido todos os dias... Mas se não nos limitarmos a letra, pedindo sempre sabedoria a Deus para entender os atos de amor realizado por Jesus quando aqui esteve, veremos que há igualmente lições que todos nós precisamos melhor compreender, tomá-las para nós mesmos... Assim vemos aquela passagem em que Jesus estende Sua Divina Mão ao paralítico da psicina e diz: "Levanta-te e anda". Será se já paramos para refletir o quanto temos nos mantido prostrados, esperando que algum "salvacionista" venha nos tirar dessa prostração, a qual nós mesmos nos jogamos, por acharmos a vida difícil demais para seguirmos em frente? Será se em nossas súplicas e lágrimas, não há muito mais de comodismo, de desânimo, do que propriamente de dificuldades reais? E assim, milhões de seres humanos seguem paralíticos, sofrem de paralisia espiritual, porque desistiram de viver. Ao lermos as páginas do Evangelho não fiquemos apenas maravilhados com os milagres realizados por Jesus no que diz respeito aos corpos doente que ele curou, aos cegos que ele restituiu a visão, aos mortos que ele ressuscitou, mas acima de tudo, aos caídos espiritualmente que ele veio soerguer, não assumindo nossas fragilidades que insistimos em alimentá-las, por nos ser mais cômodo, mas doando-nos mensagens de amor, de amor que podemos expalhar para todos, pois só amando verdadeiramente entenderemos o convite de Jesus para que Levantemos e Andemos, e só assim perseberemos o quanto é maravilhoso viver...
(Samuel de Almeida ) 2006
Ele já não suportava mais, a dor doia demais...
Seu corpo tomado pela lepra cruel, sua alma em busca do céu...
Orava dia e noite, rogando um alivio que fosse, mas parecia que aquela imensa dor, fora algo necessário, que o destino lhe trouxe...
A terrível enfermidade fazia a amputação, parecendo corroer até seu próprio coração... E ele chorava dia e noite, a dor que lhe vinha como um açoite.
Sua grandeza incomparável, nunca reclamar... Chorava sim, mas jamais revoltar.
Um dia após muito sofrer, quando parecia nenhuma lágrima ter para verter, eis que parece contemplar uma imagem... Verdadeira, nenhuma miragem...
Uma lágrima fixa em seu olhar, parecia algo lhe mostrar...
Ao mesmo tempo, sem mesmo se secar com o vento, a lágrima tinha algo a lhe falar...
E ele esperançoso, sentia a lágrima dizer, eis um anjo, ser luminoso.
Veio agora curar-te, da dor que tua carne consome... Eis um mensageiro de Deus, não questiones nem mesmo seu nome.
E a dor que antes dominava, calara definitivamente, só a lágrima falava, luz a irradiar da mente.
E a lágrima viva e brilhante, falara sua ultima frase, ao doente renovado e deslumbrante:
"Durma, descanse em paz, uma nova vida se faz... Despertarás após longo repouso, esquecendo para sempre que um dia foste leproso..."
O homem antes doente e fraco, adormece nos braços da morte, para despertar mais além, numa espécie de novo parto.
E em seu leito fúnebre e quase abondonado, tudo parecia triste... Abandonado... Só um brilho transparecia, era a lágrima divina que em seu olhar permanecia...
Um dia, em planos superiores, onde brilha a vida em tons multicores, veio ele a saber, que a lágrima derradeira que em sua face não chegará a escorrer, era a Mãe do Senhor, que piedosamente viera buscá-lo, transportando-o nas asas do amor...
Temeridade no dicionário é: Imprudência, precipitação... audácia, ousádia... destemor, coragem, bravura... covardia!!! Enfim, existem essas temeridades aí, parece até sinônimo de variação de humor. Mas vamos falar naquela outra temeridade, o temer a idade, que a pronúncia encaixa bem. Fica claro então que aqui no nosso texto temeridade é temer a idade... Então nos vem a pergunta: Você sofre de temeridade??? Sinceramente, se cada um de nós olharmos para nós mesmos, para os nossos olhos no espelho, usando a chamada sã consciência, diremos que SIM. Você dirá que sim... Mas a gente sempre diz que NÃO, porque na verdade (com suas exceções é claro) a maioria não quer admitir suas fraquezas, seus descontentamentos. Mas de onde vem a nossa TEMERIDADE? Parece que de longe, lá dos tempos em que a lenda grega de Narciso tornou-se algo quase que real. Mas ela se concretizou mesmo na era do modismo, da mídia, onde envelhecer significa "perder", afinal, envelhecer rima com morrer, mas parece rimar também com "aposentadoria", "dores nas juntas e outras partes", até com "solidão" rima, e a gente chega numa certa idade que acaba optando pela solidão, não que obrigatóriamente tenhamos que ficar sozinhos, mas fazemos da solidão um refúgio... A gente vive amendrontado... Afinal queríamos estar em meio aos jovens, porque a alegria da juventude é contagiante, mas a própria sociedade nos afasta, logo deram um jeito de criar os tais grupos "da terceira idade". Não me pareceu bem isso, é como se dissessem... "velhos se divirtam a vontade, mas longe..."" Os grupos são estranhos, bem para velhinhos mesmo fora de moda, ou tentando retornar a moda dos tempos passados... Outra razão que leva a TEMERIDADE; as propagandas, as novelas, os filmes... Na telinha você só vê gente bonita, jovem, "sarada"... O velho é sempre aquele que "incomoda" ou se é alegre faz papel de palhaço. A "Temeridade" não é uma doença, é proveniente dos tempos atuais, onde você parece que vale pelo que é exteriormente. Mas cá para nós, isso não precisa ser mudado? Deveria mesmo existir uma lei que proíbisse discriminações, existem para uns poucos grupos, mas para a maioria não. Nós mesmos, quando chegamos aos "entas" passamos a buscar afetivamente outros mais jovens, passamos a rejeitar os que se assemelham a nós... A algum tempo atrás era normal homens idosos correrem atrás de mocinhas, hoje até as senhoras idosas preferem mocinhos... Que coisa, o mundo virou de cabeça para baixo. A "temeridade" também pode estar ligada ao mêdo de morrer, "quanto mais velho mais próximo do cemitério", pensam alguns. Nós formamos uma sociedade doentia psicológicamente falando. Se fóssemos preparados desde cedo para esse fenômeno tão natural que é a morte, não teríamos esse mêdo. Aliás morte não rima apenas com velhice, pode-se morrer em qualquer idade. Mas não houve educação para a morte. O problema já tem sua raiz na religiosidade, afinal o que as religiões, (também com algumas exceções) reservam para nós após a morte? Um céu, talvez com uns anjinhos chatos tocando harpas eternamente, um inferno, de brasas ardentes, também eternamente... Outros chegam a falar num sono quase que eterno... Que horror, dormir, dormir, dormir, até que venha um tal "juizo final", e um ressuscitar de mortos... Penso que esses filmes de zumbis foram inspirados nessa suposta ressurreição... Só que hoje existem doação de orgãos, e já fico imaginando a briga que vai ser... Vai ser um tal de dá meus olhos de volta, meu fígado de volta, meu coração de volta... Mas isso não tem como mudar, são principios religiosos... A menos que você mude de religião. A "temeridade" vem com a falta de perspectiva, a menos que sua perspectiva seja uma rede no fundo do quintal, se você teve mais sorte na vida, tem uns trocados a mais, pode até viajar, belos cruzeiros... Mas se prepare, ouvi dizer que nos grandes cruzeiros tem salões para a terceira idade... Como fazer então? Não se olhar mais no espelho? Não olhar para si mesmo? Nãoooo, definitivamente não. Cada um de nós tem que aprender a viver e bem consigo mesmo, tal como é. Ora, que "dane-se" o saradão, a gatona da tv, afinal eles irão envelhecer também, se envelhecerem... Eu não tenho que ser como ninguém, tive minha época, tenho que "curtir" o meu "estágio" atual... Sim, estágio, porque a vida é toda feita de estágios. Tudo que precisamos é de autenticidade, sem porém sermos rídiculos. Vamos conviver alegremente com nossos amigos velhinhos, com as crianças, com os jovens, nada de separatividade... Deixemos essa história para os torcedores dos clubes de futebol, de escola de samba, das igrejas... Não vamos entrar nessa de separação, dessas doentias facções. Então "xô" temeridade, digitando correto; nada de temer a idade... A vida vale por cada segundo que a vivemos bem, e o amanhã? Olha, quer saber? O amanhã pertence a Deus!
Quizeram dar ao amor sentido diferente,
Sem as asas da responsabilidade, um tanto negligente.
"amor livre", expressão um tanto mascarada,
Levando corações a grande derrocada...
O amor é livre em si mesmo, pois a nada se prende.
Expontânea doação da alma, que ao próprio amor se rende.
Amor não se diversifica e nem se faz,
Quando realmente sentido é doação plena e constante,
Desde o gesto materno que acalenta o filho que tras
Até o beijo ardente, que se oferece ao ser amante.
Amor livre é impulso da caridade, manifestação de Deus, Sua Imagem... Nada tendo portanto com caprichos do corpo,sedento de ilusória libertinagem...
Hoje serei melhor do que ontem!
Vigiarei meus pensamentos e não darei vasão para o negativismo e nem para preocupações infundadas.
Serei mais confiante em tudo que for realizar.
Não permitirei que a rotina tire a graça do meu viver, e estarei renovando, em cada gesto, em cada movimento.
Levarei uma mensagem de alegria a todos que surgirem no meu caminho, através de um sorriso sincero ou de uma palavra amiga.
Estarei em constante oração pela paz, ao invés de comentar continuamente os fatos da desarmonia.
Cantarei se sentir vontade de chorar, e se chorar vou ser grato pelo brilho que as lágrimas deixarem em meu olhar.
Serei mais grato a Deus por tudo que me concede, até por aquilo que parece me faltar, serei grato em especial pelo dom da vida.
Nada temerei, pois "O Senhor é Meu Pastor e nada me faltará".
Hoje estarei certo que todo dia é tempo de amar!
Amém!
Nós precisamos viver independentes em todas as situações, porque toda dependência cria prisões de difícil libertação.
Só seremos bons realmente quando atingirmos o desapego total, de pessoas e de coisas materiais.
Se nós podemos doar o pão, porque o emprestamos aguardando retribuições?
Nenhuma terapia pode nos libertar da dor, somente o amor incondicional tem o poder de nos curar.
A finalidade da vida não é o sofrimento, nós sofremos por ainda não sabermos distribuir a alegria real, somente a alegria.
Somente os grandes espíritos conseguem suportar a dor, seja para o próprio crescimento ou com a finalidade de ajudar os seus semelhantes.
Respeitar o próximo em suas escolhas é um verdadeiro ato de caridade.
A paixão não correspondida, pode ser um sentimento venenoso, que mentalmente lançamos naquele que não pode corresponder as nossas expectativas.
Nós podemos mentir para o mundo inteiro em nosso intento em levar vantagem em tudo, mas tudo que pensarmos, falarmos ou realizarmos, ficará para sempre gravado no livro de nossa consciência.
Diz as escrituras que não devemos matar, mas nós matamos diariamente um irmão quando tentamos fazê-lo crer em nossas pretensas verdades.
Devemos tomar muito cuidado com os nossos pensamentos, mesmo aqueles que dirigimos a alguém pensando estarmos ajudando. Se em nosso pensar, há uma mínima intensão de sermos favorecidos, logo estaremos fazendo o mal para alguém.
Oremos pelos que amamos, seja qual for a intensidade de nosso amor, mas nunca aguardemos que sejamos amados da mesma forma, porque cada coração tem necessidades e destinos diferentes.
Se doarmos metade dos bens que retemos, estaremos libertando a própria alma rumo a felicidade real.
Nós precisamos nos preparar a cada dia para a vida, para a vida que acontece agora e se estenderá pela eternidade. Nossa única bagagem serão nossas virtudes e nossos defeitos.